ANtes da partida com a Holanda só se via falar que iriamos espremer a laranja mecanica e passar as semifinais.
O gol de Robinho aos 7 minutos reforçou esta tese e iludiu o povo.
O gol não foi um simples gol, foi uma pintura sobre alguns aspectos: O lançamento primoroso e milimetrico de Felipe Melo, Isso mesmo Felipe Melo, fe um lançamento primoroso que Robinho aproveitou bem batendo de primeira.
Ai veio o segundo tempo e o Gênio Felipe Melo e o futebol brasileiro ficaram no vestiário e o que se viu foi uma seleção irreconhecivel no meio tempo de jogo.
Felipe Melo que minutos antes havia entrado para o hall dos geniais jogadores brasileiros, caiu em si e voltou a viver a sua realidade.
Realidade dura de mais para nós brasileiros, um Felipe cabeça de bagre, inconstante e inseguro dentro de campo.
Falhou no primeiro gol Holandes, claro que com a ajudinha do melhor goleiro do planeta que também estava num dia infeliz.
Falhou no segundo gol de Snaijder, Felipe era o marcador do baixinho careca que jamis tinha feiro um único gol de cabeça na vida.
Para coroar seu dia de infortunio, Felipe Melo fez o que os críticos esperavam desde de o dia da sua primeira convocação. Foi expulso.
Mas quem não viu o jogo, pode imaginar que ele tenha sido expulso em um lance de jogo normal, não foi. Ele foi expulso com requisitos de deslealdade com o adversário e uma pitadinha de "burrice" tipica dos jogadores comuns que jamais deveriam vestir a camisa de uma seleção.
A palavra seleção por si só já significa que deveria estar lá os melhores ou os piores jogadores e nunca os dois juntos.
Dunga abriu mão do talento, da firula, da fantasia e também do direito de sonhar.
Pelé, até ele, chegou a dizer que era importante vencer, que não adintava jogar bem e perder. Pelé é o nosso maior simbolo de que é possível jogar bonito, para frente e vencer convencendo.
Perdemos para a Holanda, jogando um futebol mediocre, pobre e digno de perder mesmo.
O segundo tempo daquele jogo enterrou definitivamente uma geração de fracassados que não deveria estar ali.
O gol de Robinho aos 7 minutos reforçou esta tese e iludiu o povo.
O gol não foi um simples gol, foi uma pintura sobre alguns aspectos: O lançamento primoroso e milimetrico de Felipe Melo, Isso mesmo Felipe Melo, fe um lançamento primoroso que Robinho aproveitou bem batendo de primeira.
Ai veio o segundo tempo e o Gênio Felipe Melo e o futebol brasileiro ficaram no vestiário e o que se viu foi uma seleção irreconhecivel no meio tempo de jogo.
Felipe Melo que minutos antes havia entrado para o hall dos geniais jogadores brasileiros, caiu em si e voltou a viver a sua realidade.
Realidade dura de mais para nós brasileiros, um Felipe cabeça de bagre, inconstante e inseguro dentro de campo.
Falhou no primeiro gol Holandes, claro que com a ajudinha do melhor goleiro do planeta que também estava num dia infeliz.
Falhou no segundo gol de Snaijder, Felipe era o marcador do baixinho careca que jamis tinha feiro um único gol de cabeça na vida.
Para coroar seu dia de infortunio, Felipe Melo fez o que os críticos esperavam desde de o dia da sua primeira convocação. Foi expulso.
Mas quem não viu o jogo, pode imaginar que ele tenha sido expulso em um lance de jogo normal, não foi. Ele foi expulso com requisitos de deslealdade com o adversário e uma pitadinha de "burrice" tipica dos jogadores comuns que jamais deveriam vestir a camisa de uma seleção.
A palavra seleção por si só já significa que deveria estar lá os melhores ou os piores jogadores e nunca os dois juntos.
Dunga abriu mão do talento, da firula, da fantasia e também do direito de sonhar.
Pelé, até ele, chegou a dizer que era importante vencer, que não adintava jogar bem e perder. Pelé é o nosso maior simbolo de que é possível jogar bonito, para frente e vencer convencendo.
Perdemos para a Holanda, jogando um futebol mediocre, pobre e digno de perder mesmo.
O segundo tempo daquele jogo enterrou definitivamente uma geração de fracassados que não deveria estar ali.
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