O laudo do Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal aponta que as gravações feitas pelo empresário Joesley Batista durante a conversa com o presidente Michel Temer não foram editadas nem adulteradas. O resultado contraria a defesa de Temer, que alega montagens fora de contexto em alguns trechos.
O laudo do Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal aponta que as gravações feitas pelo empresário Joesley Batista durante a conversa com o presidente Michel Temer não foram editadas nem adulteradas. O resultado contraria a defesa de Temer, que alega montagens fora de contexto em alguns trechos.
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